ENQUANTO HOUVER ESPERANÇA

Baseado na mensagem “A Esperança” de autoria desconhecida.

Adaptado para teatro por Tiago Ferro Pavan

Três pessoas, cada uma vestida com uma cor específica e segurando uma vela, posicionadas lado a lado, iniciam a encenação abaixadas.

Primeira pessoa levanta-se e diz:

PAZ: Eu sou a paz! Apesar de minha luz as pessoas não conseguem manter-me, acho que vou apagar.

(E se apaga a primeira vela)

Segunda pessoa levanta-se e diz:

: Eu me chamo fé! Infelizmente sou muito supérflua. As pessoas não querem saber de Deus. Não faz mais sentindo continuar queimando.

(E a segunda vela se apaga)

Terceira pessoa levanta-se e diz:

AMOR: Eu sou o amor! Não tenho mais forças para queimar. As pessoas me deixam de lado, só conseguem se enxergar, esquecem-se até daqueles à sua volta que lhes amam.

(E assim apaga-se a terceira vela)

Nisso uma criança entra e observa as três velas apagadas, sem vida, imóveis.

CRIANÇA: O que é isso? Vocês deviam queimar e ficar acesas até o fim.

(A criança desconsolada começa a chorar)

Do fundo do ambiente surge um novo personagem, pessoa vestida totalmente de branco e também segurando uma vela.

ESPERANÇA: Não tenhas medo, criança, enquanto eu queimar, podemos acender as outras velas, eu sou a esperança!

A criança pega na mão da “esperança” e acendem juntas todas as outras velas novamente, devolvendo a vida a elas.

ESPERANÇA: Que a vela da esperança nunca se apague dentro de nós.
Enquanto houver esperança, continue. Enquanto houver esperança, tente. Enquanto houver esperança, não desista. Enquanto houver esperança, vá em frente.

 

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Missa das Crianças